quarta-feira, 21 de março de 2012

PAUTA DE HTPC – 21/03/2012



“Educação é aquilo que fica depois que você esquece o que a escola ensinou”

                                                                                                                                                Albert Einstein



Objetivos
Ø  Aprofundar nosso conhecimento para o desenvolvimento das praticas educativas

Procedimentos
Leitura: “O DIA CERTO ”Amir Klink
Ø  Metas a serem atingidas em cima das habilidades e expectativas
Ø  Projetos

Dinâmica: trabalhando com os combinados



   
"HOJE É O DIA CERTO."
                                                                         AMIR KLINK  

Já ancorado na Antártica, ouvi ruídos que pareciam fritura.
Pensei: Será que até aqui existem chineses fritando pastéis?
Eram cristais de água doce congelados que faziam aquele som quando entravam em contato com a água salgada.
O efeito visual era belíssimo.
Pensei em fotografar, mas falei para mim mesmo:
- Calma você terá muito tempo para isso. Nos 367 dias que se seguiram, o fenômeno não se repetiu.
"Algumas oportunidades são únicas".
Como diz Dalai Lama: Só existem dois dias no ano em que nada pode ser feito.
Um se chama "ontem" e outro "amanhã", portanto, HOJE é o dia certo para AMAR, ACREDITAR, FAZER principalmente VIVER!
AMIR KLINK

quarta-feira, 14 de março de 2012

PAUTA DE HTPC – 14/03/2012



"BONS PROFESSORES SÃO MESTRES TEMPORÁRIOS, PROFESSORES FASCINANTES SÃO MESTRES INESQUECÍVEIS."
                                                                                                                                         Augusto Cury



Objetivos
Ø  Aprofundar nosso conhecimento para o desenvolvimento das praticas educativas

Procedimentos
Leitura: “O menininho” de Helen Buckley
Ø  Discussão sobre as atividades
Ø  Preparação do Semanário  


 Era uma vez um menininho...

Era uma vez um menininho bastante pequeno que contrastava com a escola bastante grande.
Uma manhã, a professora disse:
- Hoje nós iremos fazer um desenho.
 “Que bom!"- pensou o menininho.
Ele gostava de desenhar leões, tigres, galinhas, vacas, trens e barcos...
Pegou a sua caixa de lápis de cor e começou a desenhar.
A professora então disse:
- Esperem, ainda não é hora de começar!
Ela esperou até que todos estivessem prontos.
- Agora, disse a professora, nós iremos desenhar flores.
E o menininho começou a desenhar bonitas flores com seus lápis rosa, laranja e azul.
A professora disse:
- Esperem! Vou mostrar como fazer.
E a flor era vermelha com caule verde.
- Assim, disse a professora, agora vocês podem começar.
O menininho olhou para a flor da professora, então olhou para a sua flor.
Gostou mais da sua flor, mas não podia dizer isso...
Virou o papel e desenhou uma flor igual a da professora.
Era vermelha com caule verde.
Num outro dia, quando o menininho estava em aula ao ar livre, a professora disse:
- Hoje nós iremos fazer alguma coisa com o barro.
- "Que bom!"!!!. Pensou o menininho.
Ele gostava de trabalhar com barro.
Podia fazer com ele todos os tipos de coisas: elefantes, camundongos, carros e caminhões.
Começou a juntar e amassar a sua bola de barro.
Então, a professora disse:
- Esperem! Não é hora de começar!
Ela esperou até que todos estivessem prontos.
- Agora, disse a professora, nós iremos fazer um prato.
"Que bom !" - pensou o menininho.
Ele gostava de fazer pratos de todas as formas e tamanhos.
A professora disse:
- Esperem ! Vou mostrar como se faz. Assim, agora vocês podem começar.
E o prato era um prato fundo.
O menininho olhou para o prato da professora, olhou para o próprio prato e gostou mais do seu, mas ele não podia dizer isso.
Amassou seu barro numa grande bola novamente e fez um prato fundo, igual ao da professora.
E muito cedo o menininho aprendeu a esperar e a olhar e a fazer as coisas exatamente como a professora.
E muito cedo ele não fazia mais coisas por si próprio.
Então aconteceu que o menininho teve que mudar de escola.
Essa escola era ainda maior que a primeira.
Um dia a professora disse:
- Hoje nós vamos fazer um desenho.
"Que bom !"- pensou o menininho e esperou que a professora dissesse o que fazer.
Ela não disse.
Apenas andava pela sala.
Então veio até o menininho e disse:- Você não quer desenhar ?
- Sim, e o que é que nós vamos fazer?
- Eu não sei, até que você o faça.
- Como eu posso fazê-lo?
- Da maneira que você gostar.
- E de que cor?
- Se todo mundo fizer o mesmo desenho e usar as mesmas cores, como eu posso saber o que cada um gosta de desenhar?
- Eu não sei. . .
E então o menininho começou a desenhar uma flor vermelha com o caule verde...





quarta-feira, 7 de março de 2012

PAUTA DE HTPC – 07/03/2012


Objetivos
- Discutir a Organização Administrativa e Pedagógica
Procedimentos:
- Leitura do texto: “A melhor e a pior comida do mundo”  
- Entrega dos Cadernos ( HTPC, OCORRÊNCIAS, AVALIAÇÃO INDIVIDUAL E PORTFÍLIO
- Preparação do Semanário e Rotina (horários)
Avisos:
- Horário de entrega de semanários e pedidos de material pedagógico (toda sexta feira até 13hs não cumprimento desse horário acarretará a não entrega de materiais)
- Horário das professoras (50mim) Manha das 7:00 as 7:50
                                                                Tarde das 12:00 as 12:50
- Horário de almoço (já definido)
- Fazer Pauta para Reunião de Pais (Única, por estagio)
- Preparação e arrumação dos espaços da escola
- Organização das salas


   
A melhor e a pior comida do mundo
Há mais de dois mil anos, um rico mercador grego tinha um escravo chamado Esopo. Um escravo corcunda, feio, mas de sabedoria única no mundo. Certa vez, para provar as qualidades de seu escravo, o mercador ordenou:Toma, Esopo. Aqui está esta sacola de moedas. Corre ao mercado. Compra lá o que houver de melhor para um banquete. A melhor comida do mundo!
Pouco tempo depois, Esopo voltou do mercado e colocou sobre a mesa um prato coberto por fino pano de linho. O mercador levantou o paninho e ficou surpreso:Ah, língua? Nada como a boa língua que os pastores gregos sabem tão bem preparar. Mas por que escolheste exatamente a língua como a melhor comida do mundo?
O escravo de olhos baixos, explicou sua escolha:O que há de melhor do que a língua, senhor? A língua é que nos une a todos, quando falamos. Sem a língua não poderíamos nos entender. A língua é a chave das ciências, o órgão da verdade e da razão. Graças à língua é que se constroem as cidades, graças à língua podemos dizer o nosso amor. A língua é o órgão do carinho, da ternura, do amor, da compreensão. É a língua que torna eterno os versos dos grandes poetas, as idéias dos grandes escritores. Com a língua se ensina, se persuade, se instrui, se reza, se explica, se canta, se descreve, se elogia, se demonstra, se afirma. Com a língua dizemos "mãe", "querida" e "Deus". Com a língua dizemos "sim". Com a língua dizemos "eu te amo"! O que pode haver de melhor do que a língua, senhor?
O mercador levantou-se entusiasmado:Muito bem, Esopo! Realmente tu me trouxeste o que há de melhor. Toma agora esta outra sacola de moedas. Vai de novo ao mercado e traz o que houver de pior, pois quero ver a tua sabedoria.
Mais uma vez, depois de algum tempo, o escravo Esopo voltou do mercado trazendo um prato coberto por um pano. O mercador recebeu-o com um sorriso:Hum... já sei o que há de melhor. Vejamos agora o que há de pior...

A Pedra
...O distraído nela tropeçou...
O bruto a usou como projétil.
O empreendedor, usando-a, construiu
O camponês, cansado da lida, dela fez assento.
Para meninos, foi brinquedo.
Drummond a poetizou.
Já David matou Golias e Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura.
E em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no homem!
Não existe “pedra” no seu caminho que não possa ser aproveitada para seu próprio crescimento.
                                                                                               Autor Desconhecido